AÇO QUE ESCONDE...
Tânia Ailene
Coração sem emoção,
no cobre transformou-se.
Metal que corre do sangue da sobrevivência.
Humana só o nome.
Aço ao esconder figura sem rosto.
Hoje só o brilho do alumínio
revestindo insanidade provida
pela máquina, que nada almeja,
fria tira esperança da vida.
No amanhecer sem cor
resta o tilintar de ferros torcidos
como se níquel fosse
sonhos sem face.
Em cama de futuro despeço-me
alegria da humanidade
deixando sinos a altura.
Providencio luto frio
em sistema decorrente da prata
brilhando na armadura quebrada.
11/06/2006
Tânia Ailene
Rio de Janeiro
AH MENINA ROMÂNTICA!
ResponderExcluirFONTE INESGOTÁVEL DE PRAZER QUE DELEITA NOSSO CORAÇÃO TRANSBORDANDO POESIA.
ADOREI O QUE LI.
E, EM NOME DOS DEUSES, PEÇO QUE ELES CONTINUEM A TE ILUMINAR POIS O BRILHO DOS TEXTOS QUE CRIAS E QUE ESTÁ EM SUA EXPRESSÃO MAIOR,PROVÉM DO TEU TALENTO MAIOR QUE É A FORÇA DE AMAR E SER AMADA, EM QUALQUER INSTÂNCIA, PORQUE VOCÊ MERECE!!!! BEIJOS, LUIZA CHAVES