Adeus!
Tânia Ailene
Um adeus com tantas decepções
Vai fluindo dos pensamentos vazios
Perenes sentimentos, doentes e dementes exalam da pele
Uma dor sem fim...
Do acaso se desfez um desejar
Casos escusos que do coração necessita anular
A caça desmedida causou a insanidade
O descrédito no ser humano grita
Sangra peito, morre o ser
Resta agora o sangue que jorra a vergonha
Da crença nas palavras frias
Se um dia alguém quiser saber o que é execrar
É praticar agora
Rompendo o silêncio
Vingança!
23/03/2011
Tânia Ailene
Rio de Janeiro
http://www.nuaideia.com/nacll/f/fagner/vinganca_BN.mid